O presente artigo aborda o problema da diferença interparadigmática nas relações paradiplomáticas entre CCCI (Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional) e Socin (Sociedade Intrafísica). Considerando que a CCCI parte do paradigma consciencial e a Socin, em geral, do paradigma convencional, é necessário levar em conta esse problema, tendo em vista a interassistencialidade – diretriz política da CCCI. Propõe-se o princípio da intercompreensão, que abarcaria a transposição interparadigmática, enquanto parâmetro paradiplomático. Transposição interparadigmática seria a compreensão das diferenças pontuais entre os paradigmas, de modo a permitir interações mais significativas. O objetivo é fazer a profilaxia de possíveis equívocos decorrentes da ausência de inteligibilidade mútua, ou seja, de diálogos em que não se levam em conta os referenciais epistemológicos e axiológicos do interlocutor. Tais equívocos decorreriam da conversão de política interna em externa, sem considerar as diferenças interparadigmáticas. São apresentados no artigo exemplos envolvendo áreas representativas da Socin. Através da abordagem profilática realizada, intenciona-se incentivar os empreendimentos interassistenciais entre
CCCI e Socin.
O trabalho apresenta as atividades do Grupo de Desenvolvimento do Parapsiquismo na Prática (GDPP). Informa sobre seu surgimento, características, objetivos e a dinâmica dos experimentos, tecendo considerações sobre as implicações para os pesquisadores participantes e os resultados obtidos.