No cotidiano é comum o hábito das pessoas observarem umas às outras. Tal atitude, em geral, tende a ser anticosmoética e antievolutiva, gerada pela necessidade íntima, de manifestar críticas por preconceito, depreciação, menosprezo ou, então, de apontar defeitos, de natureza física, estética ou comportamental, das demais consciências, às vezes até de modo inconsciente. O artigo aborda sobre a faculdade de observar ss consciências, de maneira lúcida e cosmoética sob o olhar conscienciométrico evolutivo ou o estudo técnico aprofundado do microuniverso consciencial alheio, ao modo de recurso evolutivo interassistencial de auto e heteroesclarecimento. Utilizou-se a coleta e registro de informações a partir do ato pessoal de observar os outros no dia a dia e em atividades conscienciométricas (cursos, oficinas) enquanto método de pesquisa e estudo. Apresenta exemplo de aplicação de técnica da heterobservação conscienciométrica e os efeitos positivos obtidos na investigação sobre o tema. De modo geral, revela conhecimentos iniciais do manancial de neoverpons a serem compreendidas no universo da Heteroconscienciometrologia.