O artigo apresenta o voluntariado como fonte de vastas oportunidades para colocar em prática a assistencialidade e criar um link mais forte com os amparadores, através do exercício do epicentrismo. Através da auto-análise das experiências do autor, são apontados fatores facilitadores e dificultadores que influem sobre esse processo, entre eles: afetividade, assistencialidade, autocrítica, cosmovisão, dosagem das atividades, inexperiência, iniciativa, insegurança, participação em grinvex e senso de responsabilidade. Os efeitos do
epicentrismo no voluntariado são, em sua maioria, desenvolvimento de trafores e superação de trafares, o que, por sua vez, potencializa a atuação do epicentro.