partir da residência pessoal e estendendo-se ao Cosmos, lembrando a rele -vância em atuar como minipeça no maximecanismo interassistencial e da máxima “devagarse vai ao longe”. A autora aborda a importância do autodiscernimento quanto aoacúmulo e apego a bens materiais recebidos por herança e a atenção para não entrar naonda do colecionismo patológico, tornando o ambiente sujeito à manipulação extrafísicadoentia, por consciexes ainda presas em algum tempo cronológico, bem comoa ideia de posse relativa aos objetos, os quais não lhe pertencem mais. A metodologiautilizada foi o registro de situações vivenciadas pela autora e consulta em bibliografiaconscienciológica. Ao final são apresentadas questões instigadoras quanto à atuaçãopessoal na reurbanização do ambiente familiar e pessoal.