O presente artigo apresenta as oportunidades paraperceptivas proporcionadas pelo laboratório grupal Acoplamentarium, especialmente na condição de monitoria de campo. No decorrer do desenvolvimento parapsíquico, a conscin se depara com traços pessoais, travões e comportamentos a serem reorganizados. As parapercepções ficam mais evidentes ao promover reciclagens pessoais, conectando-se à realidade multidimensional nas ações cotidianas. O objetivo deste artigo é abordar os principais pontos otimizadores e posturas desfavoráveis ao desenvolvimento do parapsiquismo lúcido, dando enfoque ao trabalho de equipe de campo do laboratório Acoplamentarium enquanto dinamizador do autoparapsiquismo. Os métodos utilizados foram pesquisa bibliográfica e anotações pessoais. Ao final, conclui-se sobre a importância do laboratório de autopesquisa, pioneiro na qualificação parapsíquica por meio de experimentos grupais, até então não cientificamente investigados.
No presente artigo é apresentada metodologia utilizada por esta autora na análise avaliativa das autexperiências paraperceptivas visando mapear o autodesenvolvimento parapsíquico e energossomático. Apresenta benefícios da autopesquisa parapercepciológica. Enumera fontes de autopesquisa parapsíquica e propõe tópicos a serem registrados em futura realização do autoinventariograma de parafenômenos, em intervalos periódicos.
No percurso do desenvolvimento parapsíquico existem fases ou etapas pelas quais a conscin passa, envolvendo traços, travões pessoais e comportamentos muitas vezes anacrônicos necessitando de renovações. Assim, supõe-se não ocorrer à dinamização da paraperceptibilidade sem as reciclagens intraconscienciais. A recin possibilita ao parapercepciólogo-cobaia maior desenvolvimento da maturidade consciencial e ao mesmo tempo o capacita para estabelecer diferentes formas de contatos intra e extrafísicos, com finalidade cosmoética interassistencial. O objetivo deste artigo é exemplificar características e comportamentos carentes de recins, relacionando fases do desenvolvimento parapsíquico. Para organizar o trabalho, foi utilizado consulta aos registros pessoais de novembro de 2004 a novembro de 2011, bem como pesquisa
bibliográfica relativa ao assunto. Apresenta aspectos relacionados ao investimento parapsíquico e o detalhamento sobre as quatro fases propostas: fase do deslumbramento, fase do assentamento do parapsiquismo, fase da reorganização da rotina pessoal parapercepciológica e fase da rotina útil de priorização parapsíquica, finalizando com a reciclagem intraconsciencial.
Conscientia Dayane Rossa Vol 19, N. 2 -2015 (2015-04)
O artigo apresenta considerações iniciais práticas sobre o fenômeno da clarividência visando à autoconscientização quanto à importância da tenepes no processo de desenvolvimento do autoparapsiquismo. A partir de autovivências e pesquisa bibliográfica, objetiva fornecer ferramentas para o pesquisador interessado em desenvolver a clarividência de maneira lúcida e interassistencial. Conclui com a proposição de ser a tenepes importante ferramenta para a capacitação e o aprimoramento parapsíquico pessoal. Verifica-se que o trabalho energético pessoal promove um ciclo assistencial: identificação do trafor parapsíquico pessoal; autoconscienciometria e autoconsciencioterapia. Tais elementos dinamizam progressivamente o desenvolvimento da clarividência.